AO MENOR SINAL DE AMOR RETRIBUA! SERA?
Tenho visto muito está frase ultimamente, e na primeira vez que a li Deus me deu um alerta ~~bidobido~~ não é bem assim.
Um dos pontos principais que fazem com que as pessoas
sigam está frase e acabam se frustrando é a carência. A carência faz com que
você enxergue aquilo que não existe.
Há uma cultura que diz que para você ser feliz é
necessário que esteja em um relacionamento, não importa como ele seja. Está
cultura foi colocada por pessoas carentes, e quando estamos carentes tomamos
atitudes precipitadas.
Quando você está carente e se vê apaixonada, acredita que
qualquer coisa é um sinal. Sabe aquelas coisa de: Deus se ele for me camiseta
amarela hoje é porque é ele (mas ele só usa amarelo). Quando queremos muito
algo, acabamos vende ele em tudo.
Através da carência acabamos sendo menos seletivos e não
enxergamos o que está atrás dos nossos olhos desesperados por um
relacionamento.
Esperar por um relacionamento integro e real é difícil,
pois o ser humano foi feito para se relacionar, e temos a necessidade de
compartilhar a nossa vida com alguém, mas a palavra diz que aquele que esperam
no Senhor renovam as suas forças (Isaías 40.31)... Com certeza é melhor esperar por um tempo, mesmo que longo, e
viver um relacionamento duradouro e abençoado por Deus, do que estar em um
relacionamento apenas para suprir uma carência e ter sempre seu coração
partido.
É necessário que antes de entrar em um relacionamento
exista uma relação entre você e Deus. Em Filipenses 4 Paulo diz que Deus há de
suprir cada uma das nossas necessidades; E o Pai deseja que formemos família,
foi por isso que fez o homem e a mulher no Éden; Mas Paulo também diz que Ele
só supre as necessidades daqueles que tem um relacionamento com Deus.
Quando se tem um relacionamento com a trindade não há
espaço para a carência em nossas vidas, pois ela preenche todos os espaços
vazios em nós. E quando estivermos completos com nós mesmos, então estaremos
prontos para fazer parte da vida de outra pessoa.
Redação e Fotografia: Amanda Das Neves.
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